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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Sexo no Internato: Professor Usa Alunas como "Escravas"

Olá, conheci este site através de uns amigos da minha igreja. O que eu vou contar aqui não é contra a Administração da Igreja, mas, sim, contra uma pessoa que trabalha na Obra.

Estudei durante 4 anos em um internato no Interior de SP e foi lá que tudo ocorreu. Viera da região Sul do Brasil e fui bem acolhida. Nesse colégio, conheci muita gente legal, mas, também, muita gente desonesta.

O que vou contar é triste, chocante e sério, mas vou procurar resumir. Envolve o professor ...................................., que ainda dá aulas nessa instituição. É bem conceituado, tem cargo administrativo... Na época que o conheci, ele e a mulher dele começaram a conversar comigo e, como eu era muito simples, não via maldade em ir para a casa deles dormir.

Aos poucos, acabei me envolvida pelos seus "jogos" e comecei a entrar no mundo dele e dela. Eles praticavam sadomasoquismo comigo. Eu era sua escrava e fazia tudo que eles mandavam. Já tinha mais de 18 anos quando tudo aconteceu. Não vou mentir que não gostava. Sim, participava de tudo que eles me pediam e juntamente com outras garotas do internato.

Não havia sexo (penetração). Nunca tive uma relação sexual completa ele. Eu só servia para eles como uma escrava em um "jogo" mesmo. Carícias, violência discreta, esse tipo de coisa... Ele nunca me machucou.

Esse tipo de envolvimento me favoreceu muito no colégio. Fui colocada em outro lugar e estava sempre bem favorecida em várias situações. Na mesma época, conheci meu atual marido, que também foi envolvido nesses "jogos". Aos poucos, fomos nos distanciando desse casal e eles de nós. Nunca nos ameaçaram ou prejudicaram, mas eles continuavam a ter outros relacionamentos com outras garotas, todas "escravas" deles. Eles amam o Sadomasoquismo e vivem isso.

Isso foi meu passado. A minha bronca é que, agora, quase cinco anos depois, eu estava passeando na igreja desse colégio e fui procurada por esse professor para voltar a me relacionar com ele como sua "escrava". Achei um absurdo isso. Eu já tenho uma filha de um ano. Tenho meu próprio negócio. Meu marido não trabalha na Obra. Mesmo assim, ele insistiu muito. Descobriu a cidade em que moramos e já mandou até presentes para a gente. Ele não cansa!

Como pode um professor de um colégio agir assim, querendo esse tipo de relação. Eu sei que ele tem ainda outras garotas, que atende a ele e sua mulher. Acho isso um absurdo. Tenho provas e até mesmo algumas fotos daquela época.

Na minha opinião, ele deveria ser mandado embora da Obra e nunca mais poder trabalhar no colégio. Meu marido falou como ele para nunca mais nos importunar se não a coisa iria ficar preta para o lado dele e ele aquietou um pouco, parou de nos procurar.

Eu fico indignada com isso e gostaria de expressar aqui meu pesar contra esse homem, professor "tão respeitado" e com sua "reputação inabalável"... Para mim, é um absurdo um homem desses estar na Obra. Tenho fotos e mais provas. Gostaria que você colocasse minha carta, pois, no fundo, tenho muita raiva desse homem que atrapalhou minha vida. -- Ex-aluna


Fonte: http://www.adventistas.com/abril2002/sexo_internato.htm

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